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17 de fevereiro de 2013

Pipa - onde e o que comer

Entre as coisas boas de viajar está a descoberta de novos sabores. Nos dias de férias tudo é desculpa para saborear qualquer coisa que aparece pela frente. As vezes, certos exageros cobram um preço alto e, por isso, sempre viajo com sal de frutas na bolsa. Até porque gosto de comer e sair da linha nos dias de viagem faz parte.

Em Pipa, no Rio Grande do Norte, a oferta gastronômica é bem variada. Na praia mesmo dá para fazer uma boa refeição. Os aperitivos são os famosos caldinhos (foto) de peixe ou camarão. O melhor que comi foi no Bar do Caio, na Praia do Amor. O cardápio das barracas em geral incluem iscas de peixe, bolinhos de peixe, batatas fritas, carne de sol com macaxeira (foto) até pratos completos para duas pessoas como peixe assado.

Para quem prefere comer em restaurantes, Pipa não deixa a desejar. Tem pizzaria, creperia, bar de tapas, cozinha contemporânea (o restaurante Aqui é divino), cozinha sofisticada (no Toca da Coruja), cozinha tradicional (no Lua Cheia), churrascaria, bar de sanduíches, tapiocaria, sorveteria italiana ...

Ufa! De fome ninguém morre. E os preços variam, sendo acessíveis a todos os tipos de bolso. Tem até casa de sopa (mesmo naquele calor!). Pipa agrada a todos os paladares. É pedir, comer e aproveitar.



16 de fevereiro de 2013

Praia do Madeiro, Pipa

Pipa é um vilarejo, ou melhor, um conjunto de praias localizado no município de Tibau do Sul, a 85km de Natal, no Rio Grande do Norte. Estive lá pela primeira vez em 2000 e, treze anos depois, encontrei Pipa bastante mudada.

Uma das minhas descobertas foi a Praia do Madeiro (foto). Mar agitado, golfinhos nadando entre os banhistas, surfistas e tranqüilidade. O acesso é feito pelo Mirante do Jegue. Não chamaria necessariamente de Mirante pois há uma densa vegetação na falésia da praia. Pouco se vê lá de cima. Na verdade, todas as praias de Pipa têm falésias. É uma característica do local.

A escada que leva à praia é enorme e cai direto na Barraca do Jegue. A espreguiçadeira com barraca sai por 7,50 por pessoa (os barraqueiros cobram em quase todas as praias). Há outras barracas, mas essa é a mais central.

O vento é constante, o mar é forte e com sorte, da areia, vê-se golfinhos brincando entre as ondas. Cuidado com o mar pois não há salva-vidas nas praias. O salvamento (quando necessário) é feito por surfistas e barraqueiros.

Para quem gosta de exercício, O Madeiro tem uma enorme extensão de areia, boa para uma caminhada. Tem também aluguel de caiaque, standup e aulas de surfe. Meia hora custa R$ 30.

Na barraca do Jegue pode se comer um bom queijo coalho grelhado ou iscas de peixe, além dos famosos caldinhos. Não falta aquela cerveja gelada e caipifrutas. E qual a diferença entre caipifrutas e caipiroska? A segunda é só de limão e vodka. Já a primeira pode ser de abacaxi, cajá, maracujá, morango, kiki ...

Para chegar ao Madeiro, pegue um táxi do Centro até lá. A corrida sai por R$ 15. Ou alugue uma bicicleta em uma das agencias de Pipa que promovem passeios pela cidade. Só não deixe de visitar a praia. Para voltar, há um ponto de táxi logo na subida e uma barraca também do jegue com chuveiro, sucos e redes para quem cansar da subida.

8 de fevereiro de 2013

Galeria Nacional de Arte Moderna e Contemporânea de Roma

A Galeria Nacional de Arte Moderna e Contemporânea foi uma das grandes surpresas que tive em Roma. Depois de uma caminhada absurda pela Villa Borguese, acabei chegando neste museu meio sem querer. Daí a surpresa. Fundado em 1883, tinha como objetivo documentar a arte do período. O tempo foi passando e a galeria agora se divide em dois: um lado moderno e outro clássico. 

Detalhe da entrada da Galeria e seu chão espelhado
Foto: Nara Franco
Gaste um tempo no local, que é muito bonito. Endereço: Viale delle Belle Arti 131. Aberto de terça a domingo das 8h30 as 19h30. Entrada a 8 euros. Na chedgada, um enorme salão com chão espelhado mostra que o museu alterna moderno com novo. Um barato. O acervo é totalmente dedicado a artistas italianos. São quadros e esculturas todas dos séculos XIX e XX. Há ainda um espaço para exposições temporárias, sempre de temática moderna. 

O prédio é lindo por dentro e por fora e, como to bom museu italiano, reúne um número de informações que quase deixa a gente tonto. Mas é um passeio maravilhoso, que foge ao clássico roteiro da cidade. 

Como chegar:

Eléctrico: 3, 19, Avenue of the Arts
Ônibus: 88-95 - 490-495, M, fita quintal
Metro: Linha A - Flaminio
Ferroviária: Roma-Viterbo - terminal Piazzale Flaminio
Serviço de táxi: p.za Don Minzoni, tel. 06 322 5377